Alí pode babá

E vão desculpando o trocadilho.
Mas se Maomé não vai à montanha, a gente tenta trazer as meninas até o blog, hehehe.
Imagina a gente e um pincelzin... chegaremos lá.
Ah, o nome do cara é Massoudy.

caligrafia em toulouse

bom, pra quem acabou de chegar, a história é que eu abandonei só um tiquinho minhas colegas caligráficas pra vir fazer um curso de francês e, claro, arrumei um curso de caligrafia, pra não me afastar assim tanto das minhas ternurinhas.

aqui do lado da minha casa tem esse ateliê, onde dá aula essa professora, Christel Llop. como tínhamos muito pouco tempo, só cinco aulas de duas horas, resolvemos começar com a chancelaresca, onde passei algum tempo treinando o alfabeto, e depois abrimos um pouco as possibilidades para experiências.

como o que importa são as fotos, vamos a elas.

modelo feito por christel para o meu treino. com as setinhas que a ju tanto gosta:


alguns exercícios de possibilidades experimentais baseados na chancelaresca:



minha própria experiência com texto de clarice lispector:


depois passamos pra um alfabeto com bico de pena, mas totalmente gestual, livre, expressivo. exemplo feito pela professora:


e as minhas experiências mais bem-sucedidas:




minha tarefa de casa do fim de semana é tentar fazer alguma coisa desse tipo:


muito lindo, né? tô muito feliz com tudo. com o curso, com a minha produção, com as novas descobertas.

novos posts com fotos de fachadas caligráficas/tipográficas na frança virão em seguida.

bisous.

Estréia

Começo a escrever no blog com uma oferenda: penas de lugares distantes como Africa do Sul e Angola colecionadas por Thomas da comunidade rural Quilombo do Campinho a 12 km de Paraty.
Tem uma pena para cada uma.
:)

E a conclusão é que...

...liguei a pilha no tcha-tcha-tcha...
Créditos:
::: Foto Fernanda Torres:Revista TMP, edição de Abril
Outras fotos: Google
Letra da Música:
Orquestra Imperial///Yarusha Djaruba, do Nelson Jacobina

Ilustrações Maravilhosas

Faixa

Agradeço à Thati e à Nywgraf * a graaaaaça de bloco alcançada.
* Dilma Lima e Perez.

O início, o fim e o meio

Como será um blog escrito à muitas mãos, tintas e cores?
Vai ser nosso. E isso é o mais importante. Essa vai ser uma sopa de letrinhas das mais saborosas. Uma salada feita de frutas selecionadas. Um baú de idéias. Ah, e serão todas incríveis, com certeza. Tive a honra de dar o pontapé inicial (com sapatilha de ponta, que a gente é mulherzinha) num projeto que já nasce rico, democrático e diverso.
Bem-vindos a nossa casa, puxem a cadeira e fiquem à vontade. Podemos mudar o nome, a cor, a forma, podemos ter o conteúdo que quisermos. Esse é nosso buraco ao contário, por que a gente vai usá-lo pra mostrar e não pra esconder. E que buraco lindo!